segunda-feira, 29 de julho de 2013

Divagando sobre o amor, clássico clichê

Mania assassina de matar de amores, matar sendo nesta um apelido para mimar. Mima, nina, brinca, enche de carinho e torna o colo logo um ninho. Nada se cria, tudo se copia, e logo surgem apelidos enjoados, sinais secretos, linguagem própria.. De algum lugar veio, sem dúvidas.
Sem dúvidas até a página 20 pelo menos. Os primeiros capítulos são de beleza, e a beleza cai gradativa junto com a lei universal do gramado vizinho.
''Tão verde, tão bonito.. E que bunda!''

Não mais do que do nada, a mágica perde para a ciência. O para sempre passa do prazo e o eterno acaba sendo um enquanto dure... É o que tem pra hoje né? Falar de amor é piegas! Quero emoção, completar minha coleção oral de germes, afinal, o mar está cheio de peixes!
Quanto peixe desnorteado.
É tanta putaria que nem o Sushi-man aguenta. Bate a saudade do gramado cinza, e aí tudo é dor, lembrança, devaneio.
O mundo é injusto, os filmes se reúnem com as músicas, conspirando contra a sua felicidade. A minha, a nossa, como dói!


‘’Volta!
Não!
Volta!
Não!
Por favor?
Nem que a vaca tussa. ‘’

Que bom, no fim tudo dá certo e lá está você começando a fábula de novo! Eita ciclo do eterno/repetido teatro da vida, mais uma vez pregando peças!

 

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