Sem dúvidas até a página 20 pelo menos. Os primeiros capítulos são de beleza, e a beleza cai gradativa junto com a lei universal do gramado vizinho.
''Tão verde, tão bonito.. E que bunda!''
Não mais do que do nada, a mágica perde para a ciência. O para sempre passa do prazo e o eterno acaba sendo um enquanto dure... É o que tem pra hoje né? Falar de amor é piegas! Quero emoção, completar minha coleção oral de germes, afinal, o mar está cheio de peixes!
Quanto peixe desnorteado.
É tanta putaria que nem o Sushi-man aguenta. Bate a saudade do gramado cinza, e aí tudo é dor, lembrança, devaneio.
O mundo é injusto, os filmes se reúnem com as músicas, conspirando contra a sua felicidade. A minha, a nossa, como dói!
‘’Volta!
Não!
Volta!
Não!
Por favor?
Nem que a vaca tussa. ‘’
Que bom, no fim tudo dá certo e lá está você começando a fábula de novo! Eita ciclo do eterno/repetido teatro da vida, mais uma vez pregando peças!
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